tag:blogger.com,1999:blog-258631772024-03-08T03:28:48.284+00:00semicírculoTeoria política, Filosofia e ComunicaçãoIsabel Salema Morgadohttp://www.blogger.com/profile/18221875650654834431noreply@blogger.comBlogger1104125tag:blogger.com,1999:blog-25863177.post-33437463488740866512010-01-03T23:02:00.006+00:002010-01-03T23:25:40.836+00:00Youkali. Portugal. YouKali. Portugal. Youkali. Portugal.<object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/Zk6itNYV8i0&hl=pt_BR&fs=1&"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/Zk6itNYV8i0&hl=pt_BR&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object><br /><br /><a href="http://web.uvic.ca/akeller/pw401/demos/snd_youkali/index.html">Youkali</a>Isabel Salema Morgadohttp://www.blogger.com/profile/18221875650654834431noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-25863177.post-7252425271922823732009-12-23T17:00:00.001+00:002009-12-24T00:20:16.483+00:00Quando abalares... em jeito de oferenda.<object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/1n3n2Ox4Yfk&hl=pt_BR&fs=1&"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/1n3n2Ox4Yfk&hl=pt_BR&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object>Isabel Salema Morgadohttp://www.blogger.com/profile/18221875650654834431noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-25863177.post-7482379080947661332009-12-09T16:02:00.007+00:002009-12-17T11:10:58.261+00:00Um governo que entende o seu povo, e este é...<a href="http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1442456">Medina Carreira diz que Novas Oportunidades é "trafulhice" - Portugal - <span id="SPELLING_ERROR_0" class="blsp-spelling-error">DN</span></a>:<br /><br />"Admitiu, no entanto, que os professores terão de ser avaliados, desde que exista 'disciplina nas aulas, o professor tiver autoridade, programas feitos por gente inteligente e manuais capazes',"<br /><br />Medina Carreira fez falta no último programa "<a href="http://sic.sapo.pt/programasInformacao/scripts/videoplayer.aspx?ch=plano-inclinado&videoId={F23D8FCC-E5D3-450C-BB2B-C1C72919F364}">Plano inclinado</a>", para clarificar alguns dos discursos de <span id="SPELLING_ERROR_1" class="blsp-spelling-error">culpabilização</span> do ensino secundário e de <span id="SPELLING_ERROR_2" class="blsp-spelling-error">vitimazação</span> do ensino superior. Nuno Crato ainda tentou responder a Mário Crespo que os interpelava sobre as notícias que davam conta da <span id="SPELLING_ERROR_3" class="blsp-spelling-error">ineficiência</span> da Universidade portuguesa, contra Fátima Bonifácio que argumentou sempre que a responsabilidade da má preparação dos alunos se devia aos professores do secundário, e que por isso os professores do superior nada podiam fazer, recusando-se a admitir que a pedagogia fosse uma vertente a <span id="SPELLING_ERROR_4" class="blsp-spelling-error">salvaguardar</span> no ensino superior. João Duque, normalmente tão bem fundamentado nas suas razões, entrou em <span id="SPELLING_ERROR_5" class="blsp-spelling-error">despite</span> intelectual e sublinhou que não se importava nada de ter aulas de Física, por exemplo, com um prémio Nobel que não fosse pedagógico; que nunca se virasse para os seus alunos enquanto escrevesse no quadro durante as aulas, por exemplo.<br />Eu também não tenho nada contra aulas dadas por prémios Nobel anti-pedagógicos na universidade portuguesa, mas, que eu saiba, o único prémio Nobel português não dá aulas, nem consta que algum prémio Nobel queira vir exercer esse mister para Portugal, pelo menos não antes de ser atacado por uma doença neurológica qualquer. Assim, ou os professores do ensino superior se julgam prémios <span id="SPELLING_ERROR_6" class="blsp-spelling-corrected">Nobel</span> (numa alucinação da sua importância) e João Duque investe numa ideia errada (porque julgar ser não é ser, como qualquer aluno do primeiro ano de Filosofia ou Física podem explicar tão bem), ou não se julgam prémios Nobel de facto, têm por isso consciência dos seus limites intelectuais e científicos, mas continuam a comportar-se como se o fossem ou pudessem, por direito natural do cargo, vir a ser (o que é fazer impor a pose sobre a competência não provada).<br />Insistia ainda Mário Crespo em saber o que se podia fazer para melhorar o ensino superior, e aqueles três professores <span id="SPELLING_ERROR_7" class="blsp-spelling-error">universitários</span> a insistirem sempre na avaliação dos professores do secundário (nunca se referindo às debilidades das avaliações <span id="SPELLING_ERROR_8" class="blsp-spelling-error">endogâmicas</span> do superior), apontando deficiências no processo de selecção dos professores do básico e do secundário que , imagine-se, são escolhidos em concursos públicos nacionais segundo as classificações obtidas em <span id="SPELLING_ERROR_9" class="blsp-spelling-error">licenciatura</span> e estágio integrado, e não, porque será?, nas suas próprias classificações e nos convites que são feitos pelos seus mestres, como aconteceu aos professores que estão hoje no superior.<br />Eu agradeço profundamente a todos os que me convidaram e acreditaram em mim.<br /><div align="justify">Assim, o critério das classificações mais altas serve para seleccionar professores do ensino <span id="SPELLING_ERROR_10" class="blsp-spelling-corrected">superior</span>, mas não serve para seleccionar os dos outros níveis. Mais, sendo que os professores saem de universidades e de escolas superiores avaliados por professores que podem então vir a ser os nossos professores do Nobel, esses mesmos professores não atestam a qualidade das suas classificações! Eu percebo, é a luta dos vários institutos superiores de ensino entre si, que leva a estes desvarios, mas a responsabilidade da multiplicação dessas escolas é responsabilidade dos docentes de outros níveis?<br />Este menosprezo que todos temos em Portugal uns pelos outros, umas profissões contra outras profissões, um estatuto contra o de qualquer outro, leva à ignorância sobre o estado de coisas e a este ressentimento social generalizado de uns em relação aos outros sobre os quais fazemos umas parcas ideias gerais, menosprezando a sua palavra e precavendo sempre, em auto-defesa, o nosso discurso como o mais verdadeiro (ou a dos poucos que fazem parte dos nosso círculo). Se juntarmos a isso uma pose de "ponto final parágrafo", tão em voga em certa elite política e intelectual, temos uma discrição das corporações portuguesas: surdas e cegas perante as outras, mas nada mudas.<br />Sempre pensei que o governo de maioria absoluta de Sócrates estivesse a ser o modelo de um tipo de análise e intervenção social ancoradas numa ideia de <span id="SPELLING_ERROR_11" class="blsp-spelling-error">presciência</span> governativa, mas agora vou descobrindo que ele esteve sempre a reagir àquilo que uma certa opinião publicada (quem sabe até a opinião pública) lhe exigia. Portanto, que éramos nós que lhe estávamos a dar estrutura para a atitude autoritária com que nos tratava, <span id="SPELLING_ERROR_12" class="blsp-spelling-error">correspondendo</span> ao desejado. Logo, a sua equipa de marketing político era excepcional, porque ganhou de forma absoluta não pela imposição da atitude, mas pelo saber que atitude era a que os portugueses estavam a pedir (e continua a ler bem o comportamento popular, daí as oscilações negociais e ideológicas deste governo). Mas a cultura política do povo português (e das elites, Deus meu!) é aflitiva. Essa sim é que é preocupante, porque os governos... esses mudam.<br />Ora, há que olhar para a nossa casa primeiro, e não fugir às críticas. Se as nossas universidades estão a ser classificadas como estabelecimentos pouco recomendáveis, então há que enfrentar essa crítica e perceber onde se está a falhar: será na leitura dos dados ou de facto há no sistema falhas? </div><div align="justify">Fugir à pergunta evocando outros bodes que hã-de expiar as culpas é que não abona nada a favor da racionalidade.<br /><br />Professora universitária ocasional que eu sou, do secundário a maior parte do tempo e investigadora nos intervalos.</div>Isabel Salema Morgadohttp://www.blogger.com/profile/18221875650654834431noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-25863177.post-42182999574167574812009-12-04T09:47:00.002+00:002009-12-04T09:50:06.519+00:00Ainda se houvesse uma escola formadora... Ainda se não a tivesem despojado de autoridade...<a href="http://economico.sapo.pt/noticias/agarremse_75886.html">Agarrem-se! </a><br /><br />"Quando estamos perto de sermos atingidos por um abalo o grito de alerta comum é: “- Agarrem-se!”, senão “- Fujam!”<br />Acabaram de sair as estatísticas do desemprego europeu publicadas pelo Eurostat. Todos os portugueses se fixaram nas estatísticas de Portugal, as quais apresentam a horrível confirmação de um indicador de dois dígitos para Outubro (10,2%) depois de um Setembro também ele já superior à marca mítica dos 10%. Estes números acima da taxa média europeia (9,3% para a Europa dos 27 ou 9,8% para a Europa do Euro) assustam-nos, e preocupam muito quem não vê bem qualquer ponta de entusiasmo ou caminho de inversão, tirando umas intenções governamentais de fazer obra pública capaz de absorver ou, pelo menos, não deixar agravar este indicador.<br /><br />Mas foi ao ler este relatório que pressenti que alguma coisa vem aí.<br /><br />Se consideram maus os indicadores do desemprego para Portugal, então leiam o que se diz sobre a taxa de desemprego para a faixa etária abaixo dos 25 anos de idade: 18,9% para Portugal, mas mais medonho ainda, 42,9% para Espanha!<br /><br />Meu Deus! O que é que nós estamos a fazer? Como vão ser estes jovens em adultos? Como é que eles vão lá chegar e em que estado?<br /><br />Já imaginaram o que é chegarem a um qualquer encontro de jovens (um concerto musical por exemplo) e saberem que a metade dos que não estão a estudar está desempregada? De que vivem? Como se ocupam? Quem os sustenta? Que vícios vão criar? Que hábitos de trabalho vão ganhar para a vida?<br /><br />Tenho medo, muito medo, das respostas que posso ter a estas perguntas. E sei que o que de mau se enraizar na juventude espanhola vai contagiar-se à portuguesa, como fogo em palha seca.<br /><br />Quando estive na tropa, um certo dia o comandante de pelotão mandou-me dar Ordem Unida (ensinar a rapaziada a marchar) em plena tarde de um Agosto ardente, numa parada de alcatrão a fumegar debaixo das chispas de um sol abrasador. A razão dele foi simples: "- Quando 40 homens estão para aí, ociosos, começam a dizer mal da tropa!"<br /><br />Dei ordem de "- Está a reunir!" seguida de "- Em frente, marche..." e assim se calaram aqueles jovens, quase da minha idade, e que, de facto, diziam mal da tropa como eu... Todos nos calámos e assim ocupámos mais uma hora das nossas vidas sem "dizer mal da tropa".<br /><br />Nas ruas das cidades espanholas não há comandantes de companhia para os mandar perfilar, e marchar para a frente e para trás. Há perigosos ‘drug dealers', há entusiastas fanáticos que facilmente vendem a ira, a raiva e o entusiasmante incentivo à destruição de quem não tem mais do que a mesada dos pais para viver, mas já tem a vergonha de uma idade de querer e não ter para fazer.<br /><br />Tenho medo e penso que vem aí coisa. Só vos digo: "- Agarrem-se!"..."<br /><br />João Duque, Professor Catedrático do ISEGIsabel Salema Morgadohttp://www.blogger.com/profile/18221875650654834431noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-25863177.post-57281205799745376142009-12-01T22:09:00.010+00:002010-05-07T21:27:07.475+01:00Ai ele é isso, o tratado da nossa Lisboa? A restauração da administração de Bruxelas?Circunstância quanto baste para a assinatura do tratado. Dizem que, "<a href="http://noticias.sapo.pt/especial/tratadolisboa//">Os 27 países da União Europeia podem suspirar de alívio: depois de dois anos de hesitações, o </a>Tratado de Lisboa entra agora em vigor. Palco da assinatura em 2007, Lisboa volta a estar no centro das atenções: as comemorações do 'dia 1 do Tratado' arrancam esta terça-feira, ao final da tarde, junto à Torre de Belém." <br />É um tratado europeu, de gabinete. Eu gosto de tratados como se de livros de metafísica. Ambos de gabinete. E o povo a que diz respeito o tratado? Onde anda ele que não aparece no enquadramento da festa, pá? É que nem para figurantes apareceram aqueles míudos que vão a todas as manifestações seja contra a globalização ou contra o aquecimento global e ainda contra a circulação do capital ou as multinacionais, ou esses outros que vão de bandeirinha na mão acenar à história com a sua singularidade que alguma relevância há-de ter no concerto da obra. Talvez. Nadica de nada de povo. Esse fica bem no retrato da restauração da independência. Coisas de moda antiga.<br />Empanturrada, suspiro: Europa para sempre. Portugal sempre. Mas com democracia. E com governos minoritários, que eu acredito na arte da negociação. Coisa fútil eu sei, e que apoquentam as nossas queridas Fátima Campos Ferreira, que perguntam repetidamente aos sábios economistas da nação: "Mas como governar com esta democracia?" Cruzes Credo. Como diria o senhor Óbvio: governando. <br />Felizmente que ontem no programa "prós e contras" havia Augusto Mateus para refrear discursos obscuros sobre a existência da democracia, em nome de um fim como é o do bem da pátria. Este bem todos o perseguimos, excepto quando isso implique aceitar suspensões, ou retenções da democracia e dos seus direitos, liberdades, garantias, deveres e responsabilidades, todos eles enquadrados pela Constituição ou pela ética, exemplo de alguns dos costumes que honraram existências em Portugal.Isabel Salema Morgadohttp://www.blogger.com/profile/18221875650654834431noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-25863177.post-67071562601130890702009-11-28T11:17:00.000+00:002009-11-28T11:17:28.336+00:00Porque há quem não desista<a href="http://www.ionline.pt/conteudo/35227-portugal-esta--beira-da-irrelevancia-talvez-do-desaparecimento">Portugal está à beira da irrelevância, talvez do desaparecimento</a>: "A nossa prioridade é dar informação e instrumentos de conhecimento aos cidadãos. Aquilo que transmite informação faz homens e mulheres livres. E uma das lacunas de Portugal - por falta de hábito, de experiência, de cultura - é não ter cidadãos livres, informados, capazes de participarem de modo independente na vida pública." António Barreto no Jornal IIsabel Salema Morgadohttp://www.blogger.com/profile/18221875650654834431noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-25863177.post-12391706845903798552009-11-27T09:33:00.000+00:002009-11-27T09:33:44.094+00:00"Ópio democrático""As escutas permanecem no limbo judicial, os escutados remetem-se ao silêncio e o país entra na mais patética estagnação lorpa.<br /><br />Agora vem o governador do Banco de Portugal e sugere que a crise orçamental obriga a uma subida de impostos. Logo o primeiro-ministro desautoriza o governador e sossega a nação garantindo que os impostos não sobem. Não satisfeito e pleno de reverência institucional, o governador recua e confirma a desautorização. Portugal está transformado no país das meias verdades e das meias mentiras, tudo coberto por uma enorme nuvem de ópio que envolve uma multidão de gatos pardos.<br /><br />O país está mais do que endividado, o ‘deficit' alcança uma liberdade descontrolada, a despesa espreita com uma rigidez metálica, o desemprego prospera e o crescimento económico é o pequeno polegar da família nacional. Mas na aparência, Portugal vive no mundo optimista do dr. Pangloss onde tudo é normal e onde tudo corre de acordo com um plano perfeito. Diga-se que o país está quase falido, parado e estático no lado curvo de um espelho que tudo deforma e transforma.<br /><br />No centro da comédia democrática, os portugueses exibem uma passividade chocante, talvez fruto da miséria ou do medo de um futuro desgraçado. Enquanto o primeiro-ministro passeia o optimismo voluntarista de sempre, o país cai numa letargia política em que a realidade é substituída pelos sonhos pacíficos e psicadélicos do ópio. Mas já não é o ópio dos intelectuais em busca da religião do progresso, apenas uma peculiar imobilidade associada aos movimentos mínimos da resignação.<br /><br />No Portugal democrático não existe pessimismo, nem crítica, nem palavras ou actos de revolta. Quanto ao PSD, vegeta entretido a devorar as próprias mãos. Quanto à Esquerda radical, agita-se no vácuo de uma agenda social. No entanto, subsiste uma lamúria longa e lenta que cobre a terra de norte a sul. Em versão imaginada, Portugal é a bela adormecida que espera eternamente pelo beijo redentor. De tanto esperar o país atrasou-se em relação à Europa e arrisca-se a perder o ‘timing' do desenvolvimento e do progresso.<br /><br />Portugal é dominado por uma interpretação escolástica da política e do estado geral da nação. Primeiro vem a ideia de que o país nunca perde no concerto internacional. Depois vem o argumento da falta de sorte que contrasta com a injusta felicidade dos outros. Depois surge finalmente a dúvida logo dissipada com a convicção de que Portugal é um país diferente dos restantes e que se rege por um conjunto alternativo de valores.<br /><br />Falta a coragem para olhar uma realidade falida e decadente e afirmar que algo de errado se passa em Portugal. Esta é a responsabilidade da política, esta é também a responsabilidade dos portugueses."<br /><br /><br />Carlos Marques de Almeida in <a href="http://economico.sapo.pt/noticias/opio-democratico_75494.html">Diário Económico</a>Isabel Salema Morgadohttp://www.blogger.com/profile/18221875650654834431noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-25863177.post-41343875479614022272009-11-24T15:17:00.003+00:002009-11-24T15:24:48.363+00:00ping...ping...<object width="480" height="360"><param name="movie" value="http://sic.sapo.pt/online/flash/playerSIC2009.swf?urlvideo=http://videos.sapo.pt/z29KcyNLVY3n2uyN3rPp/mov/1&Link=http://sic.sapo.pt/online/video/informacao/plano-inclinado/2009/11/politica-economica-nacional23-11-2009-183841.htm&ztag=/sicembed/info/&hash={00B98762-3356-4D1F-B537-65BB8303F1E1}&embed=true&autoplay=false"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><embed src="http://sic.sapo.pt/online/flash/playerSIC2009.swf?urlvideo=http://videos.sapo.pt/z29KcyNLVY3n2uyN3rPp/mov/1&Link=http://sic.sapo.pt/online/video/informacao/plano-inclinado/2009/11/politica-economica-nacional23-11-2009-183841.htm&ztag=/sicembed/info/&hash={00B98762-3356-4D1F-B537-65BB8303F1E1}&embed=true&autoplay=false" type="application/x-shockwave-flash" allowfullscreen="true" width="480" height="360"></embed></object>Isabel Salema Morgadohttp://www.blogger.com/profile/18221875650654834431noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-25863177.post-13797592551341211272009-11-19T09:35:00.000+00:002009-11-19T09:35:32.515+00:00Corrói o carácter"A corrupção segue imperturbável. Tão nociva e viciante como o tabaco. Como ele, corrói a saúde; como ele, gera habituação. Habituação a uma 'dramaturgia democrática' em que o sexto acto, a condenação em tribunal, raramente sobe à cena."<br />Paulo Martins, <a href="http://jn.sapo.pt/Opiniao/default.aspx?opiniao=Paulo">JN</a>Isabel Salema Morgadohttp://www.blogger.com/profile/18221875650654834431noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-25863177.post-89743307886184210852009-11-11T17:24:00.009+00:002009-11-24T15:28:19.628+00:00Um comportamento sectário não é sinónimo de lealdade às causas e às ideias<div align="justify">Fantasio as razões que podem levar uma pessoa a fazer adesão a um partido como se a uma seita religiosa se tratasse, e as que encontro não justificam o empenho de tantas pessoas que não tendo qualquer <span id="SPELLING_ERROR_0" class="blsp-spelling-corrected">relevância</span> no sistema partidário a não ser a que a sua imaginação lhe dá ou o seu sentido de pertença e necessidade de vinculação lhes <span id="SPELLING_ERROR_1" class="blsp-spelling-corrected">sussurra</span> aos ouvidos; pessoas que não são escutadas pelos seus líderes, para quem aliás não têm interesse fora da sua intervenção na difusão de propaganda durante o espaço eleitoral, comportam-se todo o ano como se tivessem que justificar tudo o que o seu partido faz, sem vacilar (sem pensar), sem ousar criticar, como cães de guarda do seu pedaço de território. Para quê? É <span id="SPELLING_ERROR_2" class="blsp-spelling-corrected">instinto</span> de protecção do líder do seu sector? É lealdade para com quem imaginam seu par? É o quê que faz com que tantos comentadores enveredem pelos ataques cerrados ou os elogios constantes se estes focalizarem o seu pedaço de gente sacralizado?</div><div align="justify"></div><div align="justify"></div>Isabel Salema Morgadohttp://www.blogger.com/profile/18221875650654834431noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-25863177.post-21466898706925940772009-11-11T15:35:00.001+00:002009-11-11T15:40:07.564+00:00E entretanto discute-se o quê sobre a educação em Portugal?<div align="justify">"Nos últimos 40 anos, os pedagogos <span style="color:#993399;">quase</span> destruíram as bases do pensamento racional e os fundamentos da nossa civilização." <a href="http://www.ionline.pt/conteudo/32100-estudar-as-datas-na-escola-ajuda-compreender-identidade-do-pais">(...)</a></div>Isabel Salema Morgadohttp://www.blogger.com/profile/18221875650654834431noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-25863177.post-45821661354554558252009-11-04T10:50:00.000+00:002009-11-04T10:50:03.867+00:00Este meu país... quando as coisas que parecem já o são.<a href="http://jn.sapo.pt/Opiniao/default.aspx?opiniao=Manuel+Ant%F3nio+Pina">Opinião - Jornal de Notícias</a>: "Há uns anos, na cadeia de Paços de Ferreira, dizia-me o 'capo' da máfia calabresa Emílio di Giovinni, condenado em Portugal a 16 anos de prisão e extraditado depois para Itália, onde apareceu morto na cela: 'Portugal é um paraíso!'. Referia-se, não à doçura do clima, mas à das leis penais e processuais penais que, manietando os tribunais, fazem hoje de Portugal, do mesmo modo que alguns países são destinos de turismo sexual, destino privilegiado de turismo criminal.<br />Ora porque não haveriam os criminosos e corruptos nacionais de usufruir também de tão aprazível e condescendente clima penal? O que se vai sabendo da recente operação 'Face Oculta' dá uma ideia da quantidade de gente fina (empresários, políticos, gestores públicos…) que tem enriquecido à sombra da estranha (?) inacção de governos e AR no combate à corrupção. Todos os dias se conhecem novos braços do polvo: REN, REFER, CP, EDP, GALP, Estradas de Portugal, Carris, CTT, IDD, EMEF, Portos de Setúbal, Estaleiros de Viana, Lisnave, Portucel, autarquias… O país tresanda de alto a baixo; o problema é que uma barrela não interessa a ninguém."<br /><br />Manuel António Pina, "Um país que tresanada"Isabel Salema Morgadohttp://www.blogger.com/profile/18221875650654834431noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-25863177.post-79064881598480710232009-11-02T16:00:00.000+00:002009-11-02T16:00:09.973+00:00Como se não fosse sempre esta a mensagem do poder!<a href="http://jn.sapo.pt/Opiniao/default.aspx?opiniao=M%E1rio+Crespo">Opinião - Jornal de Notícias</a>: "Estes silêncios que variam entre o ameaçador, o irónico e o cínico, estão a dar ao país uma mensagem clara: os agentes do Estado protegem-se uns aos outros com silêncios cúmplices sempre que um deles é apanhado com as calças na mão (ou sem elas) violando crianças da Casa Pia, roubando carris para vender na sucata, viabilizando centros comerciais em cima de reservas naturais, comprando habilitações para preencher os vazios humanísticos que a aculturação deixou em aberto ou aceitando acções não cotadas de uma qualquer obscuridade empresarial que rendem 147,5% ao ano. Lida cá fora a mensagem traduz-se na simplicidade brutal do mais interiorizado conceito em Portugal: nos grandes ninguém toca."<br />Mário CrespoIsabel Salema Morgadohttp://www.blogger.com/profile/18221875650654834431noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-25863177.post-1167599051396984902009-10-28T10:01:00.001+00:002009-10-28T10:03:39.154+00:00As luzes e a mariposa<a href="http://dn.sapo.pt/inicio/opiniao/interior.aspx?content_id=1403018&seccao=Baptista+Bastos&tag=Opini%E3o+-+Em+Foco">As luzes e a mariposa - Opinião - DN</a><br />por Baptista Bastos<br /><br /><br />E nós, cidadãos portugueses, devemos ser as traças...Isabel Salema Morgadohttp://www.blogger.com/profile/18221875650654834431noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-25863177.post-32843136882119072522009-10-20T22:27:00.004+01:002009-10-20T22:32:38.161+01:00Que mundo português é este?!"Brasil e Moçambique foram os únicos países de língua portuguesa que em 2009 viram melhorada a liberdade de imprensa, de acordo com a organização Repórteres Sem Fronteiras (RSF). Todos os outros, com Portugal à cabeça, estatelaram-se para gáudio dos donos da verdade, chamem-se eles José Sócrates ou José Eduardo dos Santos."<br /><br /><a href="http://www.noticiaslusofonas.com/view.php?load=arcview&article=24252&catogory=Alto%20Hama">Notícias Lusófonas</a><br /><br /><br />"No novo “ranking” dos Repórteres Sem Fronteiras (RSF), Portugal surge em 30º lugar, depois de ter integrado no ano passado a lista dos melhores 20 países para se fazer jornalismo em liberdade, ao classificar-se na 16º posição."<br /><br />(...)<br /><br />"Já a Europa “que foi durante muito tempo um exemplo em matéria de respeito pela liberdade de imprensa" continua a perder terreno, assim como Israel, a única democracia no Médio Oriente, onde o jornalismo é uma actividade cada vez mais condicionada, acusam os RSF."<br /><br /><a href="http://www.jornaldenegocios.pt/index.php?template=SHOWNEWS&id=391983">Jornal de Negócios</a>Isabel Salema Morgadohttp://www.blogger.com/profile/18221875650654834431noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-25863177.post-84777964806861309112009-10-16T10:39:00.007+01:002009-10-28T10:04:09.174+00:00As mulheres na política...O ano passado fiz uma apresentação sobre o tema das quotas na vida política. Apresentei os argumentos a favor e os argumentos contra, mas no fim evidenciei o que ganharíamos todos enquanto sociedade se houvesse quotas em Portugal de representatividade feminina no parlamento, e se de facto fosse a lei cumprida. Dei como exemplo os países do Norte da Europa (falei também no incrível caso do Ruanda, com a maior representação parlamentar de mulheres no mundo, ainda que por motivos relacionados mais com a questão do desiquilíbrio de géneros na população, devido ao genocídio, do que a uma cultura política). Quando terminei, algumas mulheres presentes, e uns dois ou três homens, disseram-me que tinham ficado, pela primeira vez, mais esclarecidas sobre o assunto e mostraram-se menos reticentes em aceitar essa questão, mas muitas outras afirmaram: "Esteve quase a convencer-me, mas..." Eram todas mulheres cultas, mas com medo que o "príncipe", o consorte político, as achasse muito reivindicativas ou agressivas e que depois as não escolhesse para cargos políticos. Digo eu, a fazer juízos. Porque pode bem ser que era porque achavam de facto que nunca iriam precisar de ter a protecção das quotas no caso de desejarem intervir publicamente. Enternece-me essa ilusão.<br /><br />Paulo Portas, o inteligente Paulo Portas, acrescento, apesar de tudo, recebe os meios de comunicação em sua casa, e mostra um quadro digital onde surgem as três figuras mundiais que ele admira (ícones, mais propriamente), a saber: W. Churchill, a venturosa personagem de Hugo Pratt, Corto Maltese, e uma mulher, a actriz Sharon Stone, representada no seu papel de Catherine Tramell, no momento em que cruza as pernas durante um interrogatório policial, no filme "Instinto fatal". Lindo! Nada contra. E quase, quase, sem ironia. Os homens são admirados pelas suas proezas como líderes políticos ou líderes de acção, as mulheres... como simbolos sexuais. Nada de novo debaixo deste sol. E porque devia ser novo? As pessoas são obrigadas a ser politicamente correctas e a substituírem, nas molduras lá de casa, a Sharon Stone por uma Golda Meier? Credo, não. Não é isso.<br />E no entanto, não deixa de ser uma evidência de uma evidência: o que eu escolho define-me a mim e à minha cultura. Esta é a cultura portuguesa. E a cultura portuguesa insiste na subrepresentação do género feminino. E daí?<br />Daí que quem de facto controla as nomeações para a política são os partidos, e não os eleitores em primeiro lugar,logo as quotas não são violações dos direitos dos eleitores, mas sim violações dos direitos de representação política das mulheres. E quando o Princípe não escolhe, menina não entra.<br />Claro que mais uma vez uma lei fica por cumprir, e o partido responsável por essa lei, o PS, também lhe fez um bom uso para esquecimento no presente. É mais um indicador dessa boa governabilidade do passado recente, é!<br /><br /><br /><br /><a href="http://www.jornaldenegocios.pt/index.php?template=SHOWNEWS&id=388959">Jornal de Negócios Online</a>Isabel Salema Morgadohttp://www.blogger.com/profile/18221875650654834431noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-25863177.post-79644882258932154342009-10-16T09:54:00.003+01:002009-11-11T17:48:45.347+00:00Na campanha das autárquicas, perguntei-me......porque razão o presidente da minha Junta começou a jardinar aqui os cantos e recantos todos do bairro, três semanas antes das eleições (em alguns casos as plantas, postas na terra em dias de torreira ao sol, murchavam e morriam poucas horas depois da operação), mas nunca me enviou um prospecto a identificar-se e aos seu programa? Deve pensar que eu não sei ler, mas que gosto de plantas.<br />...porque razão nas pequenas aldeias e cidades, onde nunca se vê o poder político passar durante o restante período de tempo, andavam a girar caravanas de automóveis com bandeirinhas dos partidos, a buzinarem furiosamente, ao invés de andarem porta a porta a falar com os cidadãos, a distribuírem os seus programas? Enfim, porque não a ouvir, atender e a compreender a populaça? Devem pensar que as pessoas não sabem ler, ou não conseguem discernir os seus projectos, mas que gostam de ouvir buzinadelas e música aos berros.<br />...porque razão é um poder local tão pouco escrutinado pelos media? Devem pensar que aqueles "<span id="SPELLING_ERROR_0" class="blsp-spelling-error">maganos</span>" têm pouco como não fazer, ou com que fazer mal. Enganam-se. Só com uma imprensa regional muito forte, e livre, se assegura um poder local bem escrutinado.Isabel Salema Morgadohttp://www.blogger.com/profile/18221875650654834431noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-25863177.post-42950179965526271262009-10-16T09:38:00.002+01:002009-11-11T17:50:33.857+00:00Quem tem medo de uma Assembleia da República, numa democracia?<div align="justify">Andam tanta gente preocupada com a questão da medida quantitativa da governabilidade e tão pouco preocupada com a qualidade da governabilidade. Perguntar de todas as vezes que nos falarem nesse assunto: que medidas foram tomadas em estado de governabilidade absoluta no mando que fizessem de facto alterar os índices de vida em Portugal, de forma substancial? Em que melhorámos nós, como cidadãos e como indivíduos, por termos estado sujeitos a uma maioria absoluta? Que tipo de sociedade se potenciou nesse período? Em que provas de interesse público se baseiam todos aqueles que defendem maiorias absolutas como a melhor forma de governar um Estado?<br />Todos os eleitores que votaram nos partidos que agora estão na oposição, assim como todos os eleitores que continuaram a acreditar nos líderes do PS, só podem estar agradecidos por não haver coligações. Mais do que o respeito com uma ideia de governabilidade que podia estar no livro de um bom e honesto merceeiro, têm uma ideia de respeito pela opinião democrática que se manifestou contra maiorias absolutas.<br />Fazer polítca é fazer negociações. Quem não sabe, aprenda.</div>Isabel Salema Morgadohttp://www.blogger.com/profile/18221875650654834431noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-25863177.post-27411132943911550112009-10-08T09:30:00.001+01:002009-10-08T09:45:11.872+01:00Olé! "Ejemplaridad pública"<object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/cP37bSMg9mE&hl=pt-br&fs=1&"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/cP37bSMg9mE&hl=pt-br&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object>Isabel Salema Morgadohttp://www.blogger.com/profile/18221875650654834431noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-25863177.post-32193994586387388312009-10-02T13:39:00.000+01:002009-10-02T13:39:12.399+01:00Mudam os governantes ficam as coisas na mesma...<a href="http://dn.sapo.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=1378099&seccao=M%E9dio%20Oriente">Violência causa a morte a 203 iraquianos em Setembro</a>Isabel Salema Morgadohttp://www.blogger.com/profile/18221875650654834431noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-25863177.post-13344186763747219492009-10-02T13:32:00.001+01:002009-10-02T13:32:37.388+01:00Mudam os governantes mas tantas coisas ficam por mudar...<a href="http://www.portalangop.co.ao/motix/pt_pt/noticias/africa/2009/8/40/Nacoes-Unidas-condena-ataque-contra-soldados-seus-Darfur,466d468e-6989-4de6-82dc-886ef4aaeadf.html">Nações Unidas condena ataque contra soldados seus em Darfur</a>Isabel Salema Morgadohttp://www.blogger.com/profile/18221875650654834431noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-25863177.post-87176461106480155562009-09-30T10:13:00.004+01:002009-09-30T14:14:44.365+01:00Se não cedesse a pressões não se tinha deixado enredar pela comunicação estratégica do governo.<div align="justify">Na verdade, a comunicação do governo funcionou, pois conseguiu claramente os seus objectivos, a saber: 1. Encostar o presidente a uma acção política que o colava sempre ao PSD, mesmo por ausência de apoio ao mesmo - eu diria que era isto mesmo o que José Sócrates procurou impedir. Bastava insinuar que havia colagem do presidente a um partido para paralisar o presidente, que, como sabemos, é dado a pensar que o seu papel <span id="SPELLING_ERROR_0" class="blsp-spelling-error"><span id="SPELLING_ERROR_0" class="blsp-spelling-error">institucional</span></span> é para ser cumprido de forma <span id="SPELLING_ERROR_1" class="blsp-spelling-corrected">equidistante</span> aos interesses partidários. E, em termos <span id="SPELLING_ERROR_2" class="blsp-spelling-corrected">ideais</span>, assim deveria ser. ; 2. Desviar as atenções da opinião publicada do debate sobre os problemas sociais, culturais e económicos do país.</div><p>Conseguiu o governo estes dois objectivos que o Sr. Presidente da República anunciou. Porque a sua estratégia tem sido quase sempre ganhadora: identifica o sujeito, as suas fraquezas, joga contra ele a opinião exacerbada de comentadores e de grande parte da população que segue estes acontecimentos e cria um enorme ruído que <span id="SPELLING_ERROR_1" class="blsp-spelling-corrected">paralisa</span>, inibe ou deturpa a acção do possível oponente, deixando-o isolado. O governo <span id="SPELLING_ERROR_2" class="blsp-spelling-error">fê</span>-lo em relação a todos os que considerou seus adversários (juízes, <span id="SPELLING_ERROR_3" class="blsp-spelling-error">farmacêuticos</span>, professores, jornalistas menos alinhados, funcionários públicos ou empresários a quererem livrar-se da tutela), e não o <span id="SPELLING_ERROR_4" class="blsp-spelling-corrected">ia</span> fazer com o Presidente?<br /></p><div align="justify">A equipa de José Sócrates teve quatro anos de desenvolvimento de técnicas <span id="SPELLING_ERROR_3" class="blsp-spelling-corrected">refinadas</span> de manipulação <span id="SPELLING_ERROR_4" class="blsp-spelling-error"><span id="SPELLING_ERROR_5" class="blsp-spelling-error">comunicacional</span></span>. Muitos portugueses o sabem, e não o Senhor Presidente? Ou o desejo de ver em Sócrates um reformador, um <span id="SPELLING_ERROR_5" class="blsp-spelling-error"><span id="SPELLING_ERROR_6" class="blsp-spelling-error">decisor</span></span> com coragem, o cegou como a outros homens de direita, sempre à procura do grande líder para o seguirem? </div><br /><br /><br /><a href="http://www.jornaldenegocios.pt/index.php?template=SHOWNEWS&id=389069">Jornal de Negócios <span id="SPELLING_ERROR_6" class="blsp-spelling-error"><span id="SPELLING_ERROR_7" class="blsp-spelling-error">Online</span></span></a>: "“O Presidente da República não cede a pressões nem se deixa condicionar, seja por quem for” e “foi por isso que entendi dever manter-me em silêncio durante a campanha eleitoral”."Isabel Salema Morgadohttp://www.blogger.com/profile/18221875650654834431noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-25863177.post-46214425175368472132009-09-27T18:44:00.007+01:002009-09-27T18:57:37.947+01:00É o mínimo<p><object style="WIDTH: 432px; HEIGHT: 119px" width="432" height="119"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/fX40RsSLwF4&hl=pt-br&fs=1&color1=0xe1600f&color2=0xfebd01"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/fX40RsSLwF4&hl=pt-br&fs=1&color1=0xe1600f&color2=0xfebd01" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="480" height="295"></embed></object></p><p><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /></p>Isabel Salema Morgadohttp://www.blogger.com/profile/18221875650654834431noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-25863177.post-45388378893699845582009-09-26T21:48:00.005+01:002009-09-26T21:52:39.555+01:00Lisboa jurídica discursa sobre Portugal(...)<br /><br /><br />"Rise up!"Isabel Salema Morgadohttp://www.blogger.com/profile/18221875650654834431noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-25863177.post-81406350562346793532009-09-26T21:47:00.000+01:002009-09-26T21:47:45.541+01:00Boston Legal Speech on America<a href="http://www.youtube.com/watch?v=TwDAbVqQqv0&hl=pt-PT">Boston Legal Speech on America</a>Isabel Salema Morgadohttp://www.blogger.com/profile/18221875650654834431noreply@blogger.com0