Uma justiça mais célere e mais próxima do cidadão. Estamos cansados de ouvir isto e de assistir impotentes ao contrário disto. Como tornar o sistema melhor, colaborando com os agentes judiciais e sem esquecer os interesses dos cidadãos descrentes no processo da justiça e que recorrem aos tribunais portugueses? Parece que finalmente se procurará escolher, de forma mais aberta e activa à participação dos representantes políticos no parlamento, o que é melhor para o país e não para o governo em exercício, qualquer que ele seja. Sinal de maturidade política.
Esperemos que este pacto de regime para a justiça seja como chuva na horta e sol na eira.
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