Onde assenta a autoridade de quem critica os actos dos governantes? Em pressupostos teóricos-políticos da cultura anglo-saxónica? Nas formação educacional familiar? Nos valores tradicionais portugueses? Quais? Para além do código legal, que delimita a esfera dos comportamentos legais, que outra esfera regula os comportamentos, ajudando a formar governantes/funcionários atentos e comprometidos profissionalmente com a causa pública?
Para além do comportamento individual que se manifesta no discurso público, onde nasce a autoridade daquilo que é dito ou feito? 1. Na legitimidade conferida pelo reconhecimento dos pares? 2. No elevado(?)número dos que lêem, ouvem, divulgam ou citam o crítico? 3. Em pressupostos éticos abstractos? Em modelos de educação e de comportamento reconhecidos tradicionalmente como garantias de equilíbrio e de boa formação para o serviço público (em que escolas, com que programas)?
Para além do comportamento individual que se manifesta no discurso público, onde nasce a autoridade daquilo que é dito ou feito? 1. Na legitimidade conferida pelo reconhecimento dos pares? 2. No elevado(?)número dos que lêem, ouvem, divulgam ou citam o crítico? 3. Em pressupostos éticos abstractos? Em modelos de educação e de comportamento reconhecidos tradicionalmente como garantias de equilíbrio e de boa formação para o serviço público (em que escolas, com que programas)?
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