2. Sócrates e o texto de inglês: Esta notícia não a percebo. Em que é que isto altera o que quer que seja no que a um sistema de ensino diz respeito, passado, presente ou futuro? Acrescenta alguma coisa ao facto de aquele ano académico naquela universidade ser questionável de um ponto de vista formal? E quem é responsável? Não é a universidade, na pessoa dos seus dirigentes, e os seus docentes que ali leccionam, que têm naturalmente que responder pelo tipo de aulas e de modalidades de avaliação que escolhem? O que há de notícia? O facto do trabalho ser enviado com um cartão com o timbre do Ministério do Ambiente? Mas se não houver uma cultura de alto funcionalismo público, que não há em Portugal, estas coisas, por falta de ética profissional, continuarão sempre a acontecer. Tivesse ele um funcionário de Estado com alta formação em serviço público a dar-lhe assessoria e aquele acto de vaidade seria tolhido à nascença. Mas não, é todo feito tendo como modelo de acção governativa o da camaradagem porreirinha de um clube só para homens, depois dá nisto.
3. Os portugueses e o referendo para a Comunidade europeia: Ora como há interesse e vontade.
Sem comentários:
Enviar um comentário