E esta resposta do Estado de Israel e do Hamas à resolução da paquidérmica ONU, ofende mais do que a consciência individual, fere o direito internacional de morte. Não é que seja uma novidade.
O que me espanta é a capacidade de resistência da ONU, não a capacidade de resistência da violência na resolução de conflitos internacionais.
Humanidade: a capa da Visão desta semana traz-nos uma imagem não encenada de humanidade humilhada e frágil. Não pelos escombros, não pelos ferimentos da vítima apoiada por um companheiro, não por manifestar estar em estado de choque, mas pelo medo que sabemos habitar ali (em nós) e que corta rente a capacidade de controlo do corpo humano, no que mais é ensinado a um indíviduo que se domine em público. A nossa humanidade. A nossa utilização individual por poderes que se querem donos da gente.
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