quinta-feira, junho 04, 2009

Para quem não acredita em mínimos ideológicos, eis a prova como as políticas e as acções não são todas iguais.

"Uma China que fez enormes progressos economicamente e que está a encontrar um lugar justo no primeiro plano da cena internacional devia examinar abertamente as páginas sombrias do seu passado e divulgar os nomes dos que morreram, foram detidos ou desapareceram", para tirar as lições disso e sarar as feridas", acrescentou (Hillary Clinton)." Expresso


O mínimo ético comum. A publicação da lista com os nomes. O reconhecimento de uma existência e da sua morte.

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