http://en.wikipedia.org/wiki/Darfur_conflict
O presidente iraniano (como é que povos inteligentes entregam assim o seu destino?) quer partilhar com o seu comparsa sudanês os conhecimentos, e a logística, sobre a produção de energia nuclear. Ficamos todos mais descansados com o passo em frente que esses dois senhores dão para a conciliação dos povos. Continua a morrer-se em Darfur, mas o quê? A ajuda da região vem a caminho, sob a oferenda da possibilidade de criar uma arma de destruição extensiva. A morte imola-se com mais morte. Triste ensinamento o que nos vem daquele lado. São estes os teus super-homens, Zaratustra? São estes os que não têm medo do lamento dos sacrificados?
Em http://www.savedarfur.org/ podemos encontrar pessoas que encontraram uma outra forma de responder à política oficial do Irão e do Sudão, sem que isso reflicta ingerência nos assuntos internos de cada Estado. Podemos encontrar uma voz que não é a de arremedos de pequenos ditadores com grande poder de violência.
A coligação de mais de cem organizações humanitárias propõe uma acção, simples, de combate à morte.
"Dear President Bush,
During your first year in the White House, you wrote in the margins of a report on the Rwandan genocide, "Not on my watch." I urge you to live up to those words by using the power of your office to support a stronger multi-national force to protect the civilians of Darfur."
2 comentários:
Visitei hoje pela primeira este blogue e já fiquei "cliente". Parabéns.
Obrigada.
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