Literalmente do Minho a Timor tenho visto acções de portugueses que me enchem de orgulho.
Em Timor deram os portugueses que se encontram lá a trabalhar, e foram entrevistados, uma lição de cidadania. Confiantes na acção do governo timorense, mas, sobretudo, confiantes no povo de bem de Timor. Vigilantes mas calmos, não começaram logo a exigir o “Falcon” da República para os ir buscar. Lindos.
Em Portugal, no continente, são as populações que não se conformam com o encerramento das maternidades dos seus concelhos que me enchem de alegria. Gostaria só que as senhoras que são entrevistadas acrescentassem ao compreensível enunciado “Quero que os meus filhos nasçam em…”, algo do género “Já que o problema parece ser o de não haver um número de partos suficiente que justifique a abertura do serviço de maternidade, queremos então uma saúde ginecológica e obstétrica mais dinâmica e que abranja todas as mulheres da puberdade à morte. Que haja cursos de preparação para o parto e cursos de puericultura frequentes, que haja verdadeiras consultas de planeamento familiar.”
Iam ver como as equipas médicas que estão escalonadas para o tal número de mil e quinhentos partos passavam logo a ter uma lista de trabalho, em acção médica, fundamental para a boa saúde feminina em qualquer comunidade.
Já agora: quantas mulheres têm consulta dessa especialidade, por ano, nesses municípios?
Em Timor deram os portugueses que se encontram lá a trabalhar, e foram entrevistados, uma lição de cidadania. Confiantes na acção do governo timorense, mas, sobretudo, confiantes no povo de bem de Timor. Vigilantes mas calmos, não começaram logo a exigir o “Falcon” da República para os ir buscar. Lindos.
Em Portugal, no continente, são as populações que não se conformam com o encerramento das maternidades dos seus concelhos que me enchem de alegria. Gostaria só que as senhoras que são entrevistadas acrescentassem ao compreensível enunciado “Quero que os meus filhos nasçam em…”, algo do género “Já que o problema parece ser o de não haver um número de partos suficiente que justifique a abertura do serviço de maternidade, queremos então uma saúde ginecológica e obstétrica mais dinâmica e que abranja todas as mulheres da puberdade à morte. Que haja cursos de preparação para o parto e cursos de puericultura frequentes, que haja verdadeiras consultas de planeamento familiar.”
Iam ver como as equipas médicas que estão escalonadas para o tal número de mil e quinhentos partos passavam logo a ter uma lista de trabalho, em acção médica, fundamental para a boa saúde feminina em qualquer comunidade.
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