De vez em quando, eu, que nem me chamo Alice, passo para o outro lado deste espelho que se chama “semicírculo”. Faço-o quando leio os comentários deixados e me apercebo que alguém do outro lado se deu ao trabalho de me ler ou quando descubro, pelos relatórios enviados, que o número de visitantes da página aumentou surpreendentemente. São momentos de espanto, meio envoltos no pudor, meio envoltos na garridice. Aconteceu mais uma vez e, desta feita, devo um agradecimento a Pedro Correia do blogue “Corta Fitas” pelo facto de distinguir este sítio. Obrigada.
Agradeço também a honra que me concederam o “Almocreve das Petas” (com esse curioso título tomado de emprestado a um periódico oitocentista), o “Viagens Interditas, o “Exílio de Andarilho”, “hoje há conquilhas, amanhã não sabemos”, e ao “traduzido” por referenciarem o “semicírculo”. Só por ignorância não agradeço a quem mais de direito.
Volto outra vez a ficar em face do espelho. Serenou.
Agradeço também a honra que me concederam o “Almocreve das Petas” (com esse curioso título tomado de emprestado a um periódico oitocentista), o “Viagens Interditas, o “Exílio de Andarilho”, “hoje há conquilhas, amanhã não sabemos”, e ao “traduzido” por referenciarem o “semicírculo”. Só por ignorância não agradeço a quem mais de direito.
Volto outra vez a ficar em face do espelho. Serenou.
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