quarta-feira, agosto 30, 2006

Vá lá, vá lá que o nosso Estado não envergonhou na questão do apoio a dar à missão da ONU no Líbano. È com a prática que se fundamenta a teoria da carta das Nações Unidas, e se Portugal contribuir com uma posição clara sobre o que entende ser preciso para trazer paz ao mundo tanto melhor.
No entanto…parece tudo tão demorado, tão arrastado. Bom, talvez se criem hábitos de cooperação na Europa que permita criar uma força comum de intervenção rápida que possa fazer contrapeso às forças americanas, que os obrigue a negociar. Contrapeso democrático, porque contrapeso não democrático já começamos a ter em demasia.

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