A China ajudou a criar e a alimentar essa máquina militar Norte-Coreana, apoiando há décadas, com dinheiro, alimentos, conhecimento e homens, a sua política agressiva. Será interessante ver agora como irá reagir à fuga do seu pupilo para a boca de cena, lugar que a China quer ocupar na região, para já não falar num palco mais alargado que tenha o mundo por dimensão. Assim, ou se cola às políticas de sanção e proibição em nome do uso da força com os restantes países, e torna-se mais uma voz em consonância, mas perde protagonismo, ou se continua a colar ao regime de Kim Il Sung, mas correndo o risco de ver escapar a criatura ao poder do criador e ficar com uma grande tragédia nas mãos.
De qualquer modo, o envolvimento da China será de seguir com a máxima atenção tendo em linha de conta as debilidades militares internacionais, com forças espalhadas já pelo mundo, e as debilidades políticas de intervenção do Japão que tem uma história recente por resolver ainda com muitos países da região e da Coreia do Sul que não tem o poder que gostaria. Será no governo Chinês que se terá que confiar para ajudar a controlar o problema e no quadro dos seus poderes e deveres como membro do Conselho de Segurança da ONU.
2 comentários:
ISM
Sabe a razão do cover do Hitler estadunidense não invadir a coréia do Norte? Os norte-americanas sabem que eles tem armas atômicas, 20 instalações nucleares, entre 2.500 e 5.000 toneladas de armas químicas e dez tipos armas bacteriológicas. Ao contrário das armas fictícias que serviram de pretexto para a invasão Iraque os coreanos tem armas de verdade. Vai lá cawboy. Vá tirar onda com os olhinhos puxados para ver!
Um abraço
Marco Aurélio
Procurei fazer um comentário ao que me escreveu num post. Obrigada.
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