Depois de ler ontem a notícia do assassínio de Anna Politkovskaya na página do Committee to Protect Journalists fui ler a notícia dos jornalistas mortos no Iraque. Foram assassinados 8o jornalistas desde o início do conflito em 2003, e estão dados como raptados 41.
Um jornalista não é mais importante que qualquer outra pessoa. Mas a sua função em política é das mais importantes no sentido em que se apresenta como o agente que pode manifestar o uso da liberdade de expressão. A sua morte não é só o da sua pessoa, é a morte da prática da liberdade de expressão na sociedade que o mata.
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