segunda-feira, outubro 09, 2006

nos meus programas de televisão - ontem

Ontem, antes de ver o último episódio do "Sexo e a Cidade" de que gostei mais ou menos, mais pelas personagens, pelo guarda-roupa e por uma ou outra emoção, menos pelo desfecho em passo acelerado de quem quer terminar e é assim e agora, ainda consegui ver um bom bocado da entrevista de Maria João Avillez. Concordei em absoluto com a definição que o director do "Correio da manhã", João Marcelino, deu do semanário "Sol": "Começa-se como com o Expresso, passa-se pelo Público e pelo Correio da Manhã e termina-se no 24 Horas". Mas enquanto percebi a pertinência da presença de João Marcelino e de José Manuel Fernandes, director do "Público", não percebi a presença de Proença de Carvalho num programa em que se discutia os meios de comunicação em geral e a imprensa em particular no actual contexto cultural e tecnológico. Só se o conhecido advogado estava lá para dar o contributo de um leigo sobre o assunto. O que, convenhamos, é uma justificação muito coxa.
Não há especialistas académicos em jornalismo que servissem de maior e melhor contrapeso explicativo à prática dos directores presentes?

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