quinta-feira, setembro 13, 2007

Dalai Lama e o perecível

Um dia todos os governos hão-de mudar. O governo português há-de mudar. O governo chinês há-de mudar. E um dia há-de mudar até o regime político chinês. O Dalai Lama há-de ficar. O Tibete há-de ficar. As formas perecíveis têm toda a força do presente, mas o presente não é todo o tempo da vida, nem encerra nele a compreensão de todas as razões de um Estado. Daí o sorriso deste Dalai Lama, julgo.

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