Vamos ver o poder prático deste poder teórico dos Direitos Humanos.
Os sinais da Rússia e da China não são só para "inglês" ver, será para a Europa ver - e comprar, e se tornar parceira, defensora e ainda se tornar simbolicamente mais representativa da defesa das liberdades no mundo do que os EUA. Ora o que ganham os povos chineses e russos em especial com isso, e todos os outros em geral, é o que iremos ver. E também até onde está disposta a Europa a ir na defesa das liberdades.
Mas que a difusão está a funcionar, lá isso está.
A Rússia ontem:
"A Cimeira União Europeia-Rússia terminou com boas intenções das duas partes. A Rússia propôs e a União aceitou: criar um instituto de promoção e acompanhamento dos direitos humanos e da democracia entre as duas potências. Os pormenores – disseram – só para mais tarde.", Primeiro de Janeiro
A China há quatro dias atrás:
"O governo chinês disse hoje estar empenhado na continuação do Diálogo União Europeia (EU)-China sobre Direitos Humanos, pouco dias depois da presidência portuguesa da União ter criticado Pequim sobre o tratamento que a China dá aos direitos fundamentais.
«Com base na igualdade e no princípio do respeito mútuo, poderemos continuar a promover o diálogo dobre Direitos Humanos», disse Liu Jianchao, porta-voz do ministério dos Negócios Estrangeiros chinês, reagindo às críticas europeias.
Liu Jianchao, que falava em conferência de imprensa de rotina, classificou também como «útil», o diálogo bilateral sobre o tema." Portugal Diário
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