domingo, maio 11, 2008

A mensagem no exterior, quem a controla?

Uma amiga fez-me chegar este artigo sobre o relacionamento entre os diplomatas venezuelanos e o seu governo. As designações dos diplomatas passaram a ter como critério... serem apoiantes da política governamental, "mandando-se às malvas" o exercício da diplomacia por profissionais de carreira.
Nada como criar a classe dos "amigos do executivo". Tentações de poder ou tentações de poder à polvo. Resultado? Será um bom golpe publicitário para o governo que garante fidelidade ideológica? Não, claro. Leio: "El politólogo Aníbal Romero advirtió que los diplomáticos son muy estrictos en sus normas y castigan las vacilaciones y el desconocimiento: "Hay un acuerdo de interpretación y protección mutua. Cuando un embajador no domina los códigos y protocolos, el país es el que pierde credibilidad en el extranjero"."
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Pois, há um saber que se aprende, uma aprendizagem com tempo de linguagens e códigos que não se coadunam com o executar de funções em nome da amizade ideológica..
A qualidade no exercício de um cargo público não é transmissível aquando da entrega do cartão de um partido. Nunca.

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