segunda-feira, maio 12, 2008

O que estamos dispostos a fazer por aquilo em que acreditamos?

E qual o valor universal daquilo daquilo em que acreditamos?
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Ontem no programa de Mário Crespo sobre Maio de 1968 na SIC Notícias, ouvi Barata-Feyo dizer como eram, o que defendiam e como se comportavam os maoístas portugueses que estavam em Paris em 1968, afirmando que nenhum deles, dos que agora se disseminaram na vida partidária da direita à esquerda, lhe merece, pelo que testemunhou, confiança. E pensando-se, entre outros, no presidente da comissão europeia... bom.
Não se pode dizer o que ele disse de ânimo leve.
A mim o que mais me interessa seria saber as respostas às seguintes perguntas: O que terá mudado numa mente formada pela moldura e pela violência de uma política como a maoísta? Ou será que no essencial as pulsões totalitárias, sob outra linguagem, continuam as mesmas? Ou não? Há aspectos de maturação e crítica que prmitem superar essas ancoragens iniciais? Como se opta, se em consciência e na posse de todas as informações, por ideologias discriminadoras, exclusivas e repressivas?

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