"Portugal é, depois da Holanda e de Israel, o país com menor liberdade de voto. A conclusão resultou de um estudo a 26 países que o economista Paulo Trigo Pereira apresenta no seu livro O Prisioneiro, o Amante e as Sereias, publicado pela Almedina."Isto não é opinião, é resultado de uma investigação" sobre uma "grande fonte de injustiça" da democracia portuguesa, diz o académico, que participou na comissão da reforma da administração central do Estado e presidiu à revisão da Lei das Finanças Locais.O índice de liberdade de escolha do cidadão foi construído tendo em conta o número de partidos, a dimensão média do círculo eleitoral e os índices de proporcionalidade; mede, na prática, a liberdade do eleitor, comparativamente com o partido, na escolha dos candidatos." in jornal Público
Junte-se a este facto o tipo de discurso político em Portugal ser dos que menos promove a ideia (já nem falo da realidade) de uma democracia participada, e ainda a existência de um sistema de justiça completamente inoperacional, em tempo útil, relativo às demandas dos cidadãos, e vemos porque está Portugal em recessão política e social. Mas os senhores economistas pensam que o únivo valor a atender e com efectivo poder é o dinheiro, por isso continuemos todos a caminho de coisa nenhuma. É uma roda livre de valores, mas à custa dos valores dos pequeno-burgueses que continuam a suster as bases sociais dos que vivem literalmente sem lei.
segunda-feira, janeiro 26, 2009
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