segunda-feira, abril 27, 2009

"Foi então que Abril abriu/ as portas da claridade"*

"Assim, com uma intensa e pouco frequente combinação de arrogância, inabilidade e impreparação, com uma chuva de processos, o Primeiro Ministro do décimo sétimo governo constitucional fica indelevelmente colado à imagem da censura em Portugal, 35 anos depois de ela ter sido abolida no 25 de Abril."
Mário Crespo, Os bons e os maus, JN

As portas que Abril abriu, Ary dos Santos (ontem vinha no carro a ouvir este poema no Rádio Clube Português). Nem me lembrava dele. Apesar de tudo... o mais infeliz povo da beira-terra?!

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