terça-feira, julho 18, 2006

acordo e desacordo internacional



Os economistas dizem que é o dinheiro e não as leis, os juristas dizem que são as leis e não os princípios filosóficos, os filósofos dizem que são os princípios filosóficos e não os valores religiosos (também podem explorar a negação disto tudo), os crentes dizem que são os valores religiosos e não as leis económicas, jurídicas ou os princípios emanados pela razão crítica que explicam como Estados e pessoas se interessam pela sorte de outros Estados e de outros povos.
Qual é o critério para sustentar estes argumentos? Como pode alguém assumi-los como exclusivos e definitivos na caracterização da universalidade de interesses e de direitos? E há ainda que considerar o que dirão os sociólogos e antropólogos, os que defendem o multiculturalismo, desta busca por um critério universal na defesa e promoção de direitos intangíveis.

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