Andei distraída com o jogo de domínio de mestres estrategos da Coreia do Norte e a tentar perceber como iria reagir a China que foi posta entre a espada e a parede no que à sua política de apoio sustentado à Coreia do Norte diz respeito. E o meu meio sorriso pelo discurso cauteloso do governo chinês relativamente a uma acção concertada com outras nações contra o regime de Pyongyang é mais de desânimo do que de contentamento pela previsibilidade. Por isso deixei passar a notícia do assassínio da jornalista russa Ann Politkovskaya.
Teresa de Sousa no seu artigo hoje do "Público" tem toda a razão quando alerta para o perigo de descuidarmos na vigilância das acções do governo russo, de subestirmarmos as acções de um governo autoritário, já que se revela pouco respeitador dos tratados internacionais no que a questões dos direitos humanos diz respeito, e sem que a que comunidade internacional esteja a fiscalizar convenientemente o que se passa com a intervenção russa na Tchechénia.
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