“A irmã dela morreu, mas se não foi aos funerais dos atletas, foi por haver gente fula...por não negociar com terroristas. Não foi aos funerais... porque não quis ser vaiada.”
Esta é a explicação que o oficial de contacto israelita Ephraim dá ao agente Avner, escolhido para executar a missão de encontrar e eliminar os teóricos ou os operacionais envolvidos no ataque terrorista e consequente assassínio dos atletas israelitas que participavam nos jogos Olímpicos de 1972. Golda Meir decidira que chegara o tempo da “sua” civilização “fazer compromissos com os seus próprios valores”.
“A irmã dela morreu, mas se não foi aos funerais dos atletas, foi por haver gente fula por não negociar com terroristas. Não foi aos funerais porque não quis ser vaiada.”
Minudência narrativa. Mas não parei de pensar o tempo todo em que estive a visionar o filme Munique, em DVD, nesta minudência. Governantes crentes e público descrente. Governam para quem e em nome de quê? Quem servem primeiro? O ego ou a razão?
Esta é a explicação que o oficial de contacto israelita Ephraim dá ao agente Avner, escolhido para executar a missão de encontrar e eliminar os teóricos ou os operacionais envolvidos no ataque terrorista e consequente assassínio dos atletas israelitas que participavam nos jogos Olímpicos de 1972. Golda Meir decidira que chegara o tempo da “sua” civilização “fazer compromissos com os seus próprios valores”.
“A irmã dela morreu, mas se não foi aos funerais dos atletas, foi por haver gente fula por não negociar com terroristas. Não foi aos funerais porque não quis ser vaiada.”
Minudência narrativa. Mas não parei de pensar o tempo todo em que estive a visionar o filme Munique, em DVD, nesta minudência. Governantes crentes e público descrente. Governam para quem e em nome de quê? Quem servem primeiro? O ego ou a razão?
Sem comentários:
Enviar um comentário