Há dias que nos aconchegam e dão um grande abraço. Este é um deles. É um número que se me enrola e me solta.
2 comentários:
Anónimo
disse...
Há dias maravilhosos… quietos e parados … mas aconchegantes, quentes e enormes!!!
Quando eu nasci, Ficou tudo como estava. Nem homens cortaram veias, Nem o Sol escureceu, Nem houve Estrelas a mais... Somente, Esquecida das dores, A minha Mãe sorriu e agradeceu. Quando eu nasci, Não houve nada de novo Senão eu. As nuvens não se espantaram, Não enlouqueceu ninguém... P'ra que o dia fosse enorme, Bastava Toda a ternura que olhava Nos olhos de minha Mãe... -Sebastião da Gama-
O de hoje (28 de Fevereiro) recorda-me como (re)nascer é algo tão pleno de paz e serenidade… A minha joaninha abre asas e os seus pequenos voos recordam-me o esvoaçar de uma mariposa na áurea de uma nova era… Fica aqui uma singela homenagem a todos os que nasceram neste mês, na ternura de um poeta que, por acaso, também era professor, ou vice-versa, sei eu lá… ele acreditava que “para se ser professor, também é preciso ter as mãos purificadas. A toda a hora temos de tocar em flores. A toda a hora a Poesia nos visita.”
Um beijinho ternurento à bela Dona Joana. Para vocês também os meus parabéns.
Sabes Teresa, eu sei que sabes, é esta canalhice que estão a fazer aos professores de Portugal, que nem sequer é actividade nova, e tem um trejeito de sobranceria conínuo na nossa história, mas cujo cerco é agora apertado em nome de interesses de tesouraria mal explicados e muito mal fundamentados, que mais me estupidifica
Ontem passei o dia a pensar, parodiando a personagem de Nani Moretti no seu filme "Abril": "Ministra, diz qualquer coisa inteligente sobre os actos de violência a acontecer frequentemente para com os professores, põe-te, por uma vez, do lado dos profissionais cujo Ministério tu geres. Diz qualquer coisa inteligente." E o que disse a Ministra?
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Há dias maravilhosos… quietos e parados … mas aconchegantes, quentes e enormes!!!
Quando eu nasci,
Ficou tudo como estava.
Nem homens cortaram veias,
Nem o Sol escureceu,
Nem houve Estrelas a mais...
Somente,
Esquecida das dores,
A minha Mãe sorriu e agradeceu.
Quando eu nasci,
Não houve nada de novo
Senão eu.
As nuvens não se espantaram,
Não enlouqueceu ninguém...
P'ra que o dia fosse enorme,
Bastava
Toda a ternura que olhava
Nos olhos de minha Mãe...
-Sebastião da Gama-
O de hoje (28 de Fevereiro) recorda-me como (re)nascer é algo tão pleno de paz e serenidade…
A minha joaninha abre asas e os seus pequenos voos recordam-me o esvoaçar de uma mariposa na áurea de uma nova era…
Fica aqui uma singela homenagem a todos os que nasceram neste mês, na ternura de um poeta que, por acaso, também era professor, ou vice-versa, sei eu lá… ele acreditava que “para se ser professor, também é preciso ter as mãos purificadas. A toda a hora temos de tocar em flores. A toda a hora a Poesia nos visita.”
Um beijinho ternurento à bela Dona Joana. Para vocês também os meus parabéns.
Sabes Teresa, eu sei que sabes, é esta canalhice que estão a fazer aos professores de Portugal, que nem sequer é actividade nova, e tem um trejeito de sobranceria conínuo na nossa história, mas cujo cerco é agora apertado em nome de interesses de tesouraria mal explicados e muito mal fundamentados, que mais me estupidifica
Ontem passei o dia a pensar, parodiando a personagem de Nani Moretti no seu filme "Abril": "Ministra, diz qualquer coisa inteligente sobre os actos de violência a acontecer frequentemente para com os professores, põe-te, por uma vez, do lado dos profissionais cujo Ministério tu geres. Diz qualquer coisa inteligente." E o que disse a Ministra?
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