Intelectuais africanos e europeus atacam líderes políticos
"Africanos vencedores do prêmio Nobel e intelectuais deste continente e da Europa publicaram uma carta na qual atacam a "covardia" de seus líderes políticos por não incluírem os casos de Darfur (Sudão) e do Zimbábue entre os principais temas a serem tratados na conferência entre União Européia (UE) e África.
A carta, assinada por escritores como Vaclav Havel, Wole Soyinka, Nadine Gordimer, John M. Coetzee e Günter Grass, critica os políticos dos dois continentes por não enfrentarem "duas das piores crises mundiais" na cúpula de chefes de Estado e de Governo que será realizada nos próximos dias 8 e 9 em Lisboa. (...)" Ler o resto aqui.
A carta, assinada por escritores como Vaclav Havel, Wole Soyinka, Nadine Gordimer, John M. Coetzee e Günter Grass, critica os políticos dos dois continentes por não enfrentarem "duas das piores crises mundiais" na cúpula de chefes de Estado e de Governo que será realizada nos próximos dias 8 e 9 em Lisboa. (...)" Ler o resto aqui.
O descontentamento pelos líderes está em em marcha uma vez mais. A caminho do quê? O que se pretende que aconteça com estas cartas, lamentos e declarações? Uma mudança de líderes ou uma mudança de atitude dos líderes?
Mas se as pessoas continuarem a ser escolhidas por algo mais para além daquilo que pensam sobre as políticas públicas, como teremos hipótese de decidir? E se não se decidir, alguém o fará e poderá querer fazê-lo para sempre. Ollemos o Sr. Putin ou os partidos que se eternizam no poder nas diversas formas que esse poder tiver para se manifestar ou em quem se manifestar.
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