Porém, reconhecer que se pratica o mal, e prová-lo, é algo que ajuda muito.
Quando certos líderes retrocedem no universo dos direitos e das liberdades, conhecendo bem os efeitos que isso possa ter, outros há que não desistem. Hoje por Darfur, amanhã pelas vítimas de qualquer outro entulho moral.
Este senhor anda a contar as "armas" com que há-de preparar a sua continuidade, sem que se oiça da sua boca nada mais a não ser generalidades e ideias feitas sobre a lei da imigração (ou sobre as centenas de mortos de jovens pessoas que sonham com a Europa embarrilados pela escassez material da sua sociedade e pela ganância de exploradores pouco escrupulosos do seu sofrimento), sobre o processo social nos países muçulmanos, ou sobre a crise da economia e da política europeia, de que o Tratado de Lisboa é apenas a ponta do icebergue.
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